A Voz da Poesia

Biblioteca da Literatura Popular (Cordel)

Textos

Sua falta me maltrata como a seca no sertao
Ele partiu e eu fiquei
Tristonho abandonado
Sofrendo um bocado
No peito sinto uma agonia
E uma vida sem vida
No meio da imensidão
Sofre mais meu Coração
Quando algo lhe retrata

Sua falta né maltrata como a seca no sertão

Não era  nem um santo
Mas sempre me compreendia
Ele sofrendo eu sofria
Me amava com fervor
Foi lindo o nosso amor
De tudo dava lição
Sofre meu coração
Quando a lembrança me arrebata

Sua falta me maltrata como a seca no sertão

E triste ver a partida
Da pessoa que se ama
E quando ele você chama
E não se tem resposta
Desse alguém que a gente gosta
De todo coração
No mundo de ilusão
Não resta ouro
Bem prata

Sua falta né maltrata como a seca no sertão.

J.p carvalho e aguia de prata.
Zé Bezerra o Águia de Prata e Jp carvalho
Enviado por Zé Bezerra o Águia de Prata em 23/01/2024
Alterado em 23/01/2024


Comentários

Site do Escritor criado por Recanto das Letras