A Voz da Poesia

Biblioteca da Literatura Popular (Cordel)

Textos

Senhor Diretor do Recanto das Letras


Venho por meio destas poucas palavras, de coração aberto e sincero vos agradecer pela divulgação dos meus trabalhos simples e modestos, mas feitos com alma e coração, com a finalidade de que este tão grandioso meio de comunicação, cresça cada vez mais, digo-vos, foi por meio dele que hoje sou reconhecido em todo o Brasil e também no exterior. Pelos milhares de comentários que tenho recebido de todos aqueles que acessam este site e também daqueles que são usuários, como poetas ou escritores, que têm seus numerosos trabalhos também lançados neste mesmo Recanto das Letras e que fazem uso deste meio de comunicação. Quero agradecer a todos aqueles que tiveram e tem a paciência de me ver, ler e ouvir-me e me incentivaram cada vez mais, seus comentários elogiósos, sem nenhuma crítica contundente, mas de caráter incentivador e de encorajamento.

Desejaria eu, poder corresponder toda essa bondade de vocês, o faço pedindo a Deus Pai que vos abençoe no decorrer de toda vossa existência e no limiar do ano de 2011.

Vejam este poema (abaixo), nele eu falo de mim mesmo, todos damos passos errados, com ele quero incentivar aos meus amigos(as). Seja qual for a sua religião, é buscando que se encontra o Senhor da vida o Mestre dos Mestres Jesus Cristo. “O Homem faz o Mal como a Abelha faz o Mel”, ou seja, o mal não é, como muitos apregoam, um elemento estranho à natureza humana e sim inerente a ele.

Aos amigos que fazem deste recanto um FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO cheio de PAZ e AMOR.



SAÍ DO FUNDO DO POÇO QUANDO BUSQUEI JESUS


Peguei a estrada errada
Segui o rumo incerto
Amei muito aos prazeres
Pensando estar bem certo
Pra onde eu virava o rosto
Achava uma porta aberta


Pra onde quer que eu olhasse
Via sempre alguém sorrindo
Os amigos e amigas
Iam as portas abrindo
Eu pensava ser feliz
Aos poucos me destruindo


As beldades da vida
Foram aos poucos me levando
Companheiros de farras
Com eles eu ia gastando
Com mulheres e bebidas
Fui com elas me enganando


Entrei pela porta larga
Era grande a multidão
Uns seguindo a outros
Nos caminhos da perdição
Foi ai que descobri
Que tudo era ilusão


Reconheci o meu erro
E ouvi grande alvoroço
Senti como se eu estivesse
Com a corda no pescoço
Quando despertei de tudo
Estava no fundo do poço


Olhei para um lado e outro
Ao longe vi uma cruz
Dela em minha direção
Vei um raio de luz
E eu vi de braços abertos
Nela pregado Jesus


Ele sorriu para mim
Me acenou com a mão
Ouvi Ele dizer-me
Abre o teu coração
Com teu arrependimento
Eu já te dei o perdão


Busquei o caminho errado
Amei mais trevas que a luz
Não evitei maus colegas
Que para o mal nos conduz
Mas sai do fundo do poço
Quando busquei a Jesus.





Pt. ÁGUIA DE PRATA






Zé Bezerra o Águia de Prata
Enviado por Zé Bezerra o Águia de Prata em 31/12/2010
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