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O PÃO QUE NÃO SE ACABOU
Data: 22/09/2007
Créditos:
Texto: "O pão que não se acabou"
Autor: Poeta José Bezerra
Ed. de som: Welington Junior
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.

O PÃO QUE NÃO SE ACABOU
Eu li aquela mensagem
Que você me entregou
Mensagem de vida eterna
Que Jesus me enviou
O pão que veio do Céu
E nunca se acabou

Você foi a mensageira
Que trouxe a doce lembrança
Jesus, a porta do Céu
A minha única esperança
Ele é caminho e luz
Minha paz e segurança

Ele é a luz do mundo
O caminho e a verdade
E serve de alimento
Na minha necessidade
Ele é a razão de tudo
Amor, luz e caridade.

É nosso mestre e guia
Ele assim nos falou
É fonte de água viva
Que nossa sede matou
O pão que nos alimenta
Ele assim se revelou

Eu vim para servir
Disse a todo momento
Meu sangue será bebida
Minha carne alimento
Ele assim instituiu
O divino sacramento

Se todos crerem em Mim
Nada vos faltará
Meu corpo é vosso alimento
E com você ficará
E do abismo eterno
Ele vos libertará

Ele é nosso abrigo,
Paz e consolação
O enviado do Pai
Para nos dar o perdão
Resgatou as nossas dívidas
E nos serve como pão

Eu sou o sal da terra
A luz e a liberdade
O caminho que conduz
À eterna felicidade
Sou a porta do Céu
Sou Deus, amor e verdade.

Pedi ao Pai em meu nome
Batei à minha porta
Eu sou a única esperança
Que tua alma conforta
Resgatarei tua alma
Mesma ela estando morta

Vinde a mim todos vós
Vinde e comei deste pão
Só em mim encontrarás
A tua libertação
Eu sou o Filho e o Pai
Eu sou amor e perdão

Quem me ama, ama ao Pai
Àquele que me enviou
Por isso na vossa mesa
Esse pão nunca faltou
Morri e ressuscitei
Este pão nunca acabou

De braços abertos estou
Sempre te esperando
Sou o pronto remédio
Que tu estás precisando
E ao ouvir tuas preces
Teus prantos vou enxugando.

Sou o princípio e o fim
E nunca estive ausente
Sou o passado e o futuro
E sempre estou presente
Sou três pessoas distintas
Um só Deus onipotente

Foi pra direita do Pai
Em seu reinado pousou
E num mistério divino
Partiu e aqui ficou
É nosso doce alimento
O pão que nunca acabou.
Enviado por Zé Bezerra o Águia de Prata em 13/06/2007

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